Um desafio que surgiu em
1994; tornar uma ocorr�ncia de f�sseis vegetais (Madeira Petrificada) em uma jazida
economicamente explot�vel e assim comercializar legalmente o seu produto a partir do
Brasil. Este desafio foi enfrentado por dois ge�logos pesquisadores que com muita
relut�ncia conseguiram realizar o proposto. Havia nos meios oficiais uma id�ia pr�
concebida de que era proibida a comercializa��o de f�sseis no Brasil, pois sempre houve
explora��o predat�ria e clandestina de madeira petrificada no Pa�s, o que refor�ava a
discrimina��o e a resist�ncia a quaisquer tentativas no sentido de instalar a
explora��o legal, preservando os f�sseis importantes aos estudos paleontol�gicos.
Ap�s trilhar os
longos caminhos da burocracia nacional, os pesquisadores tiveram seus direitos reconhecidos atrav�s de Autoriza��o de Pesquisa cedida
pelo Departamento Nacional da Produ��o
Mineral (DNPM) e Guias de Utiliza��o que os permitem
explorar e comercializar a Madeira Petrificada produzida. Foi poss�vel ent�o, realizar a
pesquisa mineral e dar apoio � pesquisa cient�fica junto a universidades e institutos de
pesquisa. Atualmente j� foi dada entrada no Relat�rio Final de Pesquisa e estamos
aguardando sua aprova��o e a emiss�o da Portaria de Lavra, entretanto j� podemos
explorar nossa jazida sem entraves, atrav�s das Guias de Utiliza��o. A sede e dep�sito
da Companhia est� localizada em Goi�nia, Goi�s, e a jazida
se encontra na regi�o de Filad�lfia, Estado do Tocantins, Brasil.
A nossas
reservas nos permitem estimar uma vida �til de 20 (vinte) anos para a jazida, o que nos
d� condi��es de garantir fornecimento cont�nuo e durante muito tempo de todos os tipos
de f�sseis permineralizados por n�s oferecidos. J� foram feitas v�rias exporta��es
de nossos produtos com conhecimento e aprova��o dos �rg�os governamentais competentes.
A nossa documenta��o e comprova��o de exporta��es se
encontram a disposi��o de nossos futuros clientes para consultas neste site.
A Jazida �
lavrada manualmente, sem escava��es e sem nenhuma agress�o ao meio ambiente (como
desmatamento, uso de explosivos, terraplanagens, etc); pois � explorado apenas o material
que se encontra na superf�cie, preservando os esp�cimes "in situ" e
principalmente os raros que est�o como em vida (em p�).
Os esp�cimes
�nicos para a ci�ncia e os mais raros s�o doados a institui��es cient�ficas para
estudos e refer�ncia. S�o v�rias universidades e museus que contam com doa��es
nossas, o que nos orgulha muito. |